
25 de Maio
Santa Maria Madalena de Pazzi
Todos nós somos chamados a uma profunda união com o nosso Senhor, ou seja, a termos uma vida mística, interior. Santa Maria Madalena foi uma grande mística da Igreja que ao lado de outras, enriqueceu a história do Cristianismo, além de salvar muitas almas. Jovem, inteligente e formosa recebeu o nome de Catarina no seu Batismo. Pertencia a uma nobre família italiana, De Médici. Desde cedo, sentiu o desejo de consagrar-se à vida religiosa e assim fez, com a graça de Deus, pois ao vencer os abismos do luxo e vaidades da época entrou para as Carmelitas, onde pôde viver oração intensa, fortes experiências de Deus, visões proféticas e longas penitências. Agraciada com muitos dons e carismas, Santa Maria Madalena recebeu inspirações que, unidas num só livro resultou num volumoso livro de profundo conteúdo místico e teológico. Santa Maria sofreu com várias enfermidades até que entrou no Céu com 41 anos, seu lema foi: "Padecer, Senhor e não morrer". Santa Maria Madalena de Pazzi, rogai por nós!
Santa Maria Madalena de Pazzi
Todos nós somos chamados a uma profunda união com o nosso Senhor, ou seja, a termos uma vida mística, interior. Santa Maria Madalena foi uma grande mística da Igreja que ao lado de outras, enriqueceu a história do Cristianismo, além de salvar muitas almas. Jovem, inteligente e formosa recebeu o nome de Catarina no seu Batismo. Pertencia a uma nobre família italiana, De Médici. Desde cedo, sentiu o desejo de consagrar-se à vida religiosa e assim fez, com a graça de Deus, pois ao vencer os abismos do luxo e vaidades da época entrou para as Carmelitas, onde pôde viver oração intensa, fortes experiências de Deus, visões proféticas e longas penitências. Agraciada com muitos dons e carismas, Santa Maria Madalena recebeu inspirações que, unidas num só livro resultou num volumoso livro de profundo conteúdo místico e teológico. Santa Maria sofreu com várias enfermidades até que entrou no Céu com 41 anos, seu lema foi: "Padecer, Senhor e não morrer". Santa Maria Madalena de Pazzi, rogai por nós!
Santa Maria Madalena de Pazzi (Florença, 2 de Abril de 1566 – Florença, 25 de maio de 1607) foi uma mística monja carmelita católica itáliana.
Educada piedosamente, desde cedo demonstrou um sentido profundo da presença de Deus, amor ardente à Eucaristia e forte inclinação para o espírito de penitência. Aos dezesseis anos foi admitida entre as monjas carmelitas do Mosteiro de Santa Maria dos Anjos da sua cidade. A uma intensa vida espiritual aliou a observância dos votos religiosos e levou uma vida escondida de oração e abnegação. Pedia incessantemente pela reforma da Igreja, e dirigiu as suas irmãs no caminho da perfeição. Indizíveis sofrimentos físicos e dura provação espiritual puseram à prova sua paciência.
Morreu enriquecida por Deus com graças extraordinárias. Seu corpo está incorrupto. Foi beatificada pelo Papa Urbano VIII dia 8 de Maio de 1626 e canonizada por Clemente IX em 28 de Abril de 1669. Sua festa é comemorada dia 25 de maio.
Educada piedosamente, desde cedo demonstrou um sentido profundo da presença de Deus, amor ardente à Eucaristia e forte inclinação para o espírito de penitência. Aos dezesseis anos foi admitida entre as monjas carmelitas do Mosteiro de Santa Maria dos Anjos da sua cidade. A uma intensa vida espiritual aliou a observância dos votos religiosos e levou uma vida escondida de oração e abnegação. Pedia incessantemente pela reforma da Igreja, e dirigiu as suas irmãs no caminho da perfeição. Indizíveis sofrimentos físicos e dura provação espiritual puseram à prova sua paciência.
Morreu enriquecida por Deus com graças extraordinárias. Seu corpo está incorrupto. Foi beatificada pelo Papa Urbano VIII dia 8 de Maio de 1626 e canonizada por Clemente IX em 28 de Abril de 1669. Sua festa é comemorada dia 25 de maio.
(Wikipédia, a enciclopédia livre.)
O manuscrito original da carta sobre a “Renovatione da Igreja”, de Santa Maria Madalena de Pazzi, endereçada a Sixto V, mas nunca enviada; Arquivo de Santa Maria dos Anjos. Abaixo, Santa Maria Madalena de Pazzi, mulher que o Espírito habita
“Para ser esposa e não serva”
A mística de Santa Maria Madalena, na escola de Catarina de Sena, é uma mística eclesial que chama à conversão todo o povo de Deus, não para “repreendê-lo”, como afirmam alguns, mas para que, diante do Espírito que bate à porta, alguém “se abra a esse dom”. É bonito o testemunho (cujo original foi encontrado) dado pela prioresa Evangelista, em 1º de maio de 1595: “Eu, irmã Evangelista, para a glória do Pai eterno, me lembro de como irmã Maria Madalena, neste dia primeiro de maio de 1595, prometeu a Deus querer ser sua esposa e não serva para maior glória Sua, e de como, para que se compadecesse dela e mais a ajudasse com seus dons, prometeu caminhar nua com seu Deus e ouvir apenas sua voz e a daqueles que ocupam seu lugar, e, quando tivesse dúvidas de alguma coisa, querer tomar conselho antes do Cristo nu e da alma mais nua que seus olhos e os de seus superiores divisassem”6. Se dermos crédito aos textos, e não aos comentários, parece que o coração da experiência de Santa Maria Madalena não estava no sofrimento (que ela também viveu, gerado pelos problemas de saúde e por uma ascese pouco equilibrada), mas consistia no aprofundamento teologal de uma aliança esponsal com o Senhor, rica num “amor puro”, que ela gostava de chamar “morto”, num amor de esposa . Foi desse amor pascal, que lança raízes no sangue divinizante da Eucaristia, graças aos sopro do Espírito, que ela viveu. Foi dessa acolhida que brotou sua frágil palavra de mulher, repleta da força do Evangelho. Seu corpo incorrupto, venerado no carmelo florentino de Santa Maria dos Anjos, e guardado ainda hoje pela presença orante de suas irmãs, é um humilde testemunho de tudo isso. Santa Maria Madalena é um tesouro escondido a ser redescoberto, pela Igreja florentina e pela Igreja universal. Padre Barsotti esperava que ela um dia fosse reconhecida doutora da Igreja. Os muitos peregrinos, vindos de diversos continentes, por caminhos quase impensáveis, para “encontrá-la”, dirigindo-se a seu corpo, nos fazem refletir sobre a necessidade de que sua voz seja ouvida e sua missão posta em prática.
(Revista internacionaldirigida por Giulio Andreotti)
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